George D’Almeida, 56 anos,
pai de 6 filhos maravilhosos,
nascido em Duque de Caxias, cidade do interior do Rio de Janeiro, é jornalista,
teatrólogo, roteirista, poeta, escritor e diretor teatral.
Torcedor fanático do Botafogo.
Começou sua vida escrevendo cartas em bares, esquinas e praças.
Desde os seus 11 anos de idade, dedica sua vida ao teatro.
Aos 15 anos, escreveu a sua primeira peça “Juventude em
Crise” e de lá para cá nunca mais parou de escrever.
Poeta de berço, George se inspira na natureza, no ser
humano, no invisível.
Como Jornalista, é editor chefe do Jornal Tribuna Popular no
interior do Estado do Rio de Janeiro, mantendo uma linha editorial leve, porém
preocupada com a comunidade que o circunda.
Escritor de inúmeras peças teatrais, George destaca a
realidade como forma de exprimir o seu interior, levando as pessoas um tom
maior da mesma.
Dentre suas obras, destacamos “Julgamento Social”, premiada
no I FESTIVAL DE TEATRO DE ITAGUAI e “Perdoe-me Mãe” ganhadora de diversos
prêmios.
Como teatrólogo, recebeu de algumas Câmaras Municipais do
Estado do Rio de Janeiro, várias Moções de Congratulações.
Foi o pioneiro dessa arte em Itaguaí, sendo o escolhido para
representar este município no Curso de Teatro do Oprimido de Augusto Boal no
ano de 1990, curso este que selecionou apenas 01 representante de cada
município selecionado e através do qual George se tornou mais um difusor desta
técnica como CORINGA.
Levando a sério um trabalho árduo e sem apoio dos poderes
públicos, vibrante e guerreiro, George realizou com ajuda apenas de seus
componentes do Grupo de Teatro que dirige há mais de 30 anos (GTAF – GRUPO DE
TEATRO FORMIGA), o I FESTIVAL DE TEATRO DE ITAGUAI, o qual contou com a
presença de inúmeras personalidades da área e também de representantes
estrangeiros de grupos teatrais.
Formou centenas de jovens atores em Brasília, São Paulo,
Minas Gerais, Itaguaí, Seropédica, Jacarepaguá, Mangaratiba, Resende e outros.
Fundou o primeiro grupo de teatro de Mangaratiba (GETAM), o
qual participou de várias mostras de teatro, e lhe rendeu uma homenagem
especial na Câmara Municipal daquela cidade.
À convite de diretores de escolas municipais realiza dezenas
de oficinas teatrais, melhorando assim o desempenho dos alunos nas atividades
curriculares e extracurriculares.
Participou do 7º Festival Internacional de Teatro do
Oprimido, realizado no Aterro do Flamengo na década de 90, sob a realização do
teatrólogo Augusto Boal.
Após
conhecer sua alma gêmea, resolveu escrever o seu primeiro livro para
mostrar ao mundo que o amor existe. Que podemos amar de forma única.
Você
se emocionará. Fará uma viagem no tempo e, ao mesmo tempo poderá conhecer de
perto esse ser brilhante ser humano, que dedica a sua vida em prol da arte, em
especial o teatro.
Sua
esposa Samanta é o motivo deste livro,
onde estará narrando toda a trajetória de sua vida.
,
Os fatos narrados neste livro são verdadeiros.
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